Foi escrita por Maria Adelaide Amaral e Walter Negrão, com colaboração de Lucio Manfredi e Vincent Villari, baseada no romance homônimo da escritora gaúcha Letícia Wierzchowski, e dirigida por Teresa Lampreia, com direção geral de Jayme Monjardim e Marcos Schechtmann, e direção de núcleo de Jayme Monjardim.
No sul do Brasil de 1835, ocorre a Revolução Farroupilha. É nesse cenário que a trama se desenvolve contemplando as perspectivas e vidas de sete mulheres da família do líder dos farrapos, Bento Gonçalves. As vidas de Manuela, Caetana, Rosário, Mariana, María, Perpétua e Ana Joaquina (as sete mulheres) se entrelaçam na dor e no tempo que vivem. Cada uma dessas sete mulheres conheceu e viveu o amor e a dor de maneiras e formas distintas, possuindo em comum o fato de compartilharem da mesma fé e da mesma esperança de dias melhores e felizes a todos.
No romance, a personagem Maria Gonçalves se mostra como uma mulher meiga, que ama o marido, enquanto na na minissérie, é uma mulher amarga, dura e desagradável com as três filhas e com o filho Antônio (cujo é ignorado na minissérie). A minissérie cometeu também um deslize geográfico: a ação se passa na região de Camaquã e Cristal, no Rio Grande do Sul, entre a serra do sudeste e a costa da Lagoa dos Patos. No entanto, aparecem seguidas cenas tomadas no Cânion Fortaleza, situado na serra gaúcha, em Cambará do Sul.
"Ele tem esse sonho e o persegue pela vida, mesmo muito longe deste Rio Grande, em outras terras ainda mais distantes da sua pátria, Giuseppe sempre lutou por seu sonho.
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